SEJAM BEM VINDAS, MAMÃES!

sexta-feira, 23 de março de 2012

BRINCAR COM BONECO PODE AJUDAR AS CRIANÇAS NO DESFRALDE


A brincadeira de faz de conta é o meio natural pelo qual as crianças experimentam novos papéis no seu desenvolvimento: nela as crianças imitam os modelos de comportamentos que veem, testam novas habilidades e podem expressar seus medos e insegurança. Porém, elas podem fazer isso tudo em meio a um ambiente lúdico e confortável.
Usar um boneco ou um bichinho numa brincadeira de faz de conta envolvendo o desfralde pode dar à criança uma oportunidade de mostrar sinais de interesse, prontidão e habilidade para o processo de desfralde. Também durante a brincadeira a criança pode treinar as suas habilidades, pensamentos e linguagem em relação ao processo de desfralde, sem que a atenção e a pressão sejam colocadas sobre ela.
Seguem aqui algumas dicas para que essa brincadeira possa ajudar o seu filho(a) no processo de desfralde:
·        Escolhendo o boneco: Escolha um boneco de pelúcia, pano ou outro material com o qual seu filho(a) goste de brincar, que se assemelhe a um bebê e do qual você possa tirar e colocar fraldas. Já existem no mercado bonecas que até fazem xixi, no entanto, você não precisa comprar nenhum boneco caro para este fim. Se o boneco preferido do seu filho(a) não tem fraldas, você pode colocar uma das fraldas descartáveis do seu filho nele, ou improvisar algumas fraldas de brinquedo com retalhos de tecido ou TNT. (Nota da blogueira: Aqui em casa nós escolhemos usar o boneco “Astolfinho”, da Turma do Cocoricó, que meu filho já tinha, pois esse é o seu programa favorito de TV).
·        Escolhendo o boneco e começando a brincadeira: proponha ao seu filho(a) brincar de trocar as fraldas do boneco. “Eu acho que o/a (nome do bichinho) está com a fralda molhada! Vamos trocá-la?” Se o seu filho(a) se interessar por essa brincadeira, deixe-o brincar de trocar as fraldas do boneco algumas vezes, e ajude-o se ele pedir. Depois que já tiver introduzido o conceito de trocar fraldas, você poderá apresentar a ideia do bichinho usar o penico. “O/a (nome do boneco) não gosta nada de ficar molhado! Você não acha que ele já pode usar o peniquinho para fazer xixi e cocô, agora que já está crescido(a)?” Então brinque com a criança de levar o boneco para usar o penico. Você também poderá propor que o boneco use calcinhas ou cuecas infantis, iguais às do seu filho(a).
·        Escolhendo o “troninho”: Você também pode aproveitar a brincadeira para envolver o seu filho na compra e escolha do modelo de troninho que ele irá usar. Leve o seu filho com o boneco até a loja, encoraje-o a deixar o boneco sentar no troninho para experimentá-lo, e depois estimule seu filho a fazer o mesmo. Vale lembrar que para a criança que está começando o processo de desfralde a cadeirinha ou troninho pode ser mais confortável e segura do que o assento redutor no vaso sanitário. Ele também apresenta outras vantagens, tais como: permitir que seja transportado para outros cômodos da casa, caso seja preciso; permitir que o adulto sente-se no vaso sanitário enquanto a criança estiver no troninho, fornecendo-lhe um modelo a ser imitado; a criança pode alcança-lo sozinha, sem necessitar da ajuda de um adultos ou do apoio de um banco para alcançar o vaso sanitário de tamanho normal.
·        “Treine” o boneco: ao propor essa brincadeira ao seu filho(a), repita nela todos os passos que a criança precisará fazer quando ela mesma for usar o banheiro. Depois de alimentar ou dar de beber ao boneco diga que ele está com vontade de usar o banheiro. Leve-o com a criança, tire a sua fralda/cueca/calcinha. Sente-o no penico. Converse com ele para que faça xixi/cocô. Depois que o boneco fizer xixi elogie, bata palmas, diga que ele já está crescido e você está orgulhoso dele. Então limpe-o, despeje o xixi no vaso sanitário, diga tchau a ele e dê a descarga. Por fim, lave as mãos do boneco. Tudo isso no faz de contas, porém usando os mesmo materiais e locais que você usará no desfralde da criança de verdade!
·        Mantenha o diálogo durante o processo: se durante o processo de desfralde seu filho mostrar resistências, medos ou recaídas, encare de modo natural, e use o diálogo e a brincadeira com o boneco para também conversar sobre o assunto. Se o xixi vazou durante a noite, se a criança não conseguiu chegar a tempo no peniquinho e molhou-se, se a criança não conseguiu segurar o xixi na escola... o boneco dela também poderá experimentar essas mesmas dificuldades na brincadeira de faz de conta!
FONTE:
Extraído, resumido e adaptado por Taicy Ávila do livro: WARNER, Penny; KELLY, Paula. Tirando a fralda sem choro e sem trauma. São Paulo: Gound. 2008




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Diário ou Agenda do Bebê

Quando voltei a trabalhar, após o nascimento do meu filho, me preocupei em organizar um diário, onde pudesse compartilhar e registrar a rotina dele com a babá. Aqui disponibilizo o modelo da agenda que elaborei para ele, e que talvez também possa ser usada por outras mamães trabalhadoras.

Data: ___/___/____
Alimentação
Refeição/
Horário
Comeu o quê?
L
Comeu pouco
J
Comeu bem

recusou
Café
____ hs
________________________________



Almoço
____ hs
________________________________



Lanche
____ hs
________________________________



Jantar
____ hs
________________________________



Ceia
____ hs
________________________________




____ hs
________________________________




____ hs
________________________________




Sono
Manhã
_______ a __________ hs.
Tarde
_______ a __________ hs.
Noite
_______ a __________ hs.
Lazer
Atividade
sim
não
Horário
Qual?
Televisão


___ às ___ hs

d.v.d


___ às ___ hs

Música


___ às ___ hs

Brinquedo


___ às ___ hs

Banho de sol


___ às ___ hs

Parque


___ às ___ hs

Pintar


___ às ___ hs




___ às ___ hs




___ às ___ hs


Outros
Xixi

Fezes


Humor
J
L
médio




Observações:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

E as mães que trabalham? (por Laura Gutman)


            Esta é uma pergunta que me formulam com freqüência homens e mulheres quando falo da fusão emocional e das necessidades básicas das crianças pequenas. Geralmente cremos que a fusão emocional [1], a maternagem, a sintonia profunda entre a mãe e a criança são um privilegio das mulheres que têm a possibilidade econômica de não trabalharem. Afirmamos que estas são teorias para ricos.
            Pois bem, creio absolutamente que não é assim, e o constato diariamente. A maternagem depende fundamentalmente da capacidade de contato emocional que uma mulher esteja em condições de se dedicar ao vínculo com a criança pequena durante as horas em que efetivamente esteja em casa. Se a comunicação, o amparo, a sincronia de tempos e emoções se plasmam com facilidade no relacionamento, essa criança poderá esperar pela mãe durante as suas horas de ausência. Ainda assim, essa mãe conectada deixará seu filho sob os cuidados de alguém que perceba o clima sutil que envolve a díade, e que seja capaz de respeitar o ritmo e a cadência que os envolve.
            Essas horas de encontro preencherão de prazer e de leite as necessidades de ambos; se fundirão nas sensações oníricas e dormirão abraçados sem desperdiçar um instante de intercâmbio e ternura. Essa mãe o presenteará com palavras suaves que lhe expliquem onde está quando se ausenta e o quão feliz fica quando estão juntos. E a criança confirmará a cada dia que a sua mãe retorna cheia de entusiasmo e lhe oferece seu corpo quente para alimentá-lo sem pausa. Uma criança intimamente amparada sabe que sua mãe está sempre próxima dela, que precisa esperar por somente um instante. Que a mãe logo o recompensará.
            O problema não é trabalhar. O único problema para a criança pequena é a distância emocional e o medo que a mãe tem do seu próprio despertar. Todo o mais são desculpas. Às vezes o trabalho é uma excelente desculpa para não termos que afrontar nossos demônios internos, nem ter que nos aproximarmos da nossa realidade exterior. O trabalho não acaba com nossa capacidade de nos fusionarmos com o bebê. Somente nos obriga a sermos mais cuidadosas para obtermos um bom rendimento das horas do dia.
            Quando acreditamos estar enlouquecendo, quando nos apresentam as imagens da união com o cosmos, quando as percepções de afinam a ponto de escutar quase tudo o que se passa no mundo, podemos decidir por nos apegarmos a este lugar tão seguro que é o nosso trabalho. Não há nada de errado que muitas mulheres tomem essa decisão, que, provavelmente, seja a melhor para muitas delas. Mas fica claro que existe outra decisão possível: nos afastarmos do mundo sombrio e nos deleitarmos com a luz. Não é o trabalho que determina nossa capacidade de fusão, mas sim, ao contrário, é a nossa capacidade de fusão que determina como, quando, quanto e onde escolhermos trabalhar.
Traduzido e adaptado por Taicy Ávila, de:
Gutman,L. (2010). Crianza, violencias invisibles y adicciones (Educação dos filhos, violências invisíveis e vícios). Buenos Aires Del Nuevo Extremo Editorial. (pp 42- 43).

Notas:
[1] Para saber mais sobre o conceito de fusão emocional sugerimos a leitura de “A maternidade e o encontro da própria sombra”, também de Laura Gutman, já editado em português. Também sugerimos a leitura das obras de Winnicott, Bowlby e Klein.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

PELO MUNDO: AONDE AS CRIANÇAS DORMEM?

            Navegando por uma comunidade em que participo do Orkut (“Pediatria Radical”) deparei-me com um belo e instigante ensaio fotográfico, sobre crianças dos cinco continentes, mostrando os seus “quartos” ou lugares onde dormem, nas mais diversas condições de vida.
            Achei o ensaio valiosíssimo, por suscitar diversas questões sobre os direitos das crianças. Por isso tomei a liberdade de reproduzi-lo aqui, numa tradução feita por mim, já que o original está disponível na internet somente em língua inglesa.

ONDE AS CRIANÇAS DORMEM: FOTOS AO REDOR DO MUNDO
Ensaio fotográfico feito por James Mollison e originalmente publicado Pelo Daily Telegraph em outubro de 2010.

Minhas memórias do meu quarto de infância são de um pequeno quarto no sótão da casa de minha família em Oxford, Inglaterra. De inicio ele foi decorado com animais de madeira e ursos de pelúcia feitos por minha mãe, mas progressivamente fui fazendo meu próprio quarto, mudando o que havia nele de modo a refletir minha personalidade.

            Ao longo dessa história foram feitas mudanças importantes, tais como o acréscimo de alguns bonecos de super heróis que comprei numa liquidação, um carro do Batmam e “Mumsie e Diddle Dash”, dois ratinhos para os quais contruí um playground feito com caixotes de frutas. Aos nove anos de idade, fui incumbido de escolher um novo carpete para o meu quarto. Escolhi um carpete de nylon com faixas brancas e pretas, que depois achei vergonhoso quando adolescente. Aos 10 anos de idade eu usava recortes de revistas para decorar as paredes do quarto. Uma parede era dedicada ao Duran Duran, e outra a Madonna. Depois os recortes foram substituídos por pôsteres do exército, de surf, de Jimi Hendrix e dos Rolling Stones.
            Em 2004, ao ser convidado para fazer um ensaio sobre os direitos das crianças, me encontrei pensando sobre o meu quarto de infância: como ele havia sido significativo quando eu era criança, e como ele refletia quem eu era. Ocorreu-me a idéia de que uma boa maneira de abordar uma questão tão complexa sobre a infância seria olhar os quartos de crianças nas mais diversas circunstâncias.
            O projeto acabou se tornando um veículo pra reflexão sobre pobreza e riqueza, sobre a forma como as crianças se relacionam com as coisas que possuem, e sobre o poder das crianças (ou a falta dele) para tomarem decisões sobre as próprias vidas. Viajei até onde eu pude, e muitas das fotos resultam de encontros acidentais. Espero que essas imagens ajudem outras crianças a refletirem sobre a desigualdade por todo o mundo, e talvez a começarem a pensar numa maneira de responder a ela.

KAYA, JAPÃO

Kaya, 4 anos, vive com seus pais num pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é coberto de alto abaixo com roupas e bonecas. É a mãe de Kaya quem fabrica os vestidos dela. Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos e inúmeras perucas. Quando vai à escola, Kaya usa o uniforme. Suas comidas favoritas são carne, batatas, morangos e pêssegos. Ela quer ser desenhista quando crescer.

JASMINE, EUA

            Jasmine (“Jazzy”), 4 anos, vive numa ampla casa no Kentucky, com seus pais e 3 irmãos. Sua casa fica numa área rural, cercada por fazendas. Seu quarto é repleto de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. Ela já participou de mais de 100 desses concursos. Seu tempo vago é ocupado pelos ensaios. Ela ensaia sua coreografia todos os dias com um treinador. Jazzy quer ser “rock star” quando crescer.

ANÔNIMO, ITÁLIA

            A casa desse menino e de sua família resume-se a um colchão na relva, nas cercanias de Roma, Itália. Sua família chegou da Romênia, vindo de ônibus, após mendigar pelo dinheiro necessário para as passagens. Ao chegarem a Roma, acamparam num terreno particular, mas logo foro expulsos pela polícia. Como não têm visto de permanência, não podem obter nenhum emprego formal. Então seus pais limpam pára-brisas nos sinais de trânsito. Ninguém de sua família jamais freqüentou a escola.

DONG, CHINA

            Dong, 9 anos, vive em Yunnan, uma província no sudoeste da China, com seus pais, a irmã e o avô. Ele divide o quarto com os pais e a irmã. A família possui apenas o suficiente para agricultura de subsistência, plantando seu próprio arroz e cana de açúcar. A escola de Dong fica a 20 minutos de caminhada de casa. Ele gosta de escrever e cantar. Passauma hora da tarde fazendo sua lição de casa, e outra assistindo TV. Ele quer ser policial quando crescer.

INDIRA, NEPAL

            Indira, 7 anos, vive com o pais, o irmão e a irmã nos arredores de Katmandu, Nepal. Na hora de dormir, as crianças compartilham um colchão no chão. Indira trabalha na pedreira local de granito desde que tinha 3 anos. A família é tão miserável que ela precisa trabalhar. Há outras 15 crianças trabalhando na pedreira de granito. Indira trabalha lá 6 horas por dia, e depois ajuda a mãe nos afazeres domésticos. Ela também freqüenta a escola, que fica a 30 minutos de caminhada. Sua comida favorita é macarrão. Ela quer ser bailarina quando crescer.

ROATHY, CAMBOJA

            Roathy, 8 anos, vive em Phnon-Penh, Camboja. Sua casa fica num imenso lixão. A cama de Roathy é um punhado de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham no lixão. Às seis da manhã, Roathy e centenas de outras crianças tomam banho num centro local de caridade antes de começarem a trabalhar, catando lixo que é vendido para reciclagem. Usualmente, o café da manhã é a única refeição do dia.

THAÍS, RIO

            Thaís, 11 anos, vive com os pais e a irmã no 3º andar de um prédio de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Eles moram na Cidade de Deus, comunidade que era notória pelo tráfico de drogas e rivalidade entre gangues. Mas desde o filme que leva o nome da comunidade, feito em 2002, muitas melhorias foram feitas por lá. Thaís é fã do cantor pop Felipe Dylon, e tem pôsteres dele na parede. Ela quer ser modelo quando crescer.

NANTIO, QUÊNIA

            Nantio, 15 anos, é membro da etnia Rendille, tribo ao norte do Quênia. Ela tem dois irmãos e duas irmãs. Sua casa é uma tenda circular, feita de couro de gado e lona, com pouco espaço para se ficar de pé. Há uma fogueira no centro, em torno da qual toda a família dorme. As tarefas de Nantio incluem cuidar das cabras, cortar lenha e buscar água. Ela freqüentou a escola da vila por alguns anos mas decidiu deixar de estudar. Nantio espera que algum “moran” (guerreiro) a tome por esposa. Ela tem um namorado, é comum para uma moça Rendille ter vários namorados antes de se casar. Mas primeiro, ela terá de passar por uma circuncisão (retirada do clitóris), como de costume por lá.

DOUHA, PALESTINA

            Douha, 10 anos, vive com os pais e os irmãos em um campo de refugiados na Cisjordânia,em Hebron. Ela divide o quarto com 5 irmãs. Sua escola fica a dez minutos de casa, e ela quer ser Pediatra quando crescer. Seu irmão, Mohammed, matou a si mesmo e a 23 civis num ataque suicida aos israelenses, em 1996. Depois disso, os israelenses destruíram a casa da família. Doha tem um pôster com a foto de Mohammed na parede.

Tzvika, Israel

            Tzvika vive num prédio de apartamentos em Beital Illit, um assentamento israelense na  Cisjordânia. É uma comunidade fechada de 36 mil judeus ortodoxos. TV e jornais são proibidos no assentamento. As famílias têm em média 9 filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com os quais divide o quarto. Ele vai à escola de carro, num trajeto de 2 minutos. Esportes são proibidos no currículo escolar. Tzvika vai à biblioteca diariamente, e gosta de ler a Escrituras Sagradas. Ele também gosta de jogos religiosos que tem no computador. Ele quer ser um rabino quando crescer. Suas comidas prediletas são batatas fritas e “schnitzel”.

LAMINE, SENEGAL

            Lamine, 12 anos, vive no Senegal. É aluno da escola corânica local, onde garotas não são permitidas. Divide um quarto com diversos outros garotos da escola. As camas são simples, algumas com tijolos fazendo as vezes das pernas. Ás seis da manhã os meninos começam o trabalho na fazendo da escola. Á tarde ele estudam o Corão. Em seu tempo livre Lamine gosta de jogar futebol com os amigos.

JOEY, EUA

            Joey, 11 anos, vive no Kentucky, USA, com seus pais e a irmã mais velha. Regularmente, acompanha seu pai em caçadas. Possui duas espingardas e um arco e matou seu primeiro animal, um veado, quando tinha 7 anos. Ele espera usar seu arco na próxima caçada, pois está ficando cansado das armas de fogo. Adora a vida ao ar livre e espera continuar caçando quando crescer. Sua família sempre cozinha as carnes dos animais que abatem. Joey não concorda com a caça apenas por esporte. Quando não está caçando, ele vai à escola e gosta de ver TV junto com seu lagarto de estimação, Lily.

FONTE
            Tradução de Taicy Ávila para a matéria publicada pelo Daily Tetegraph, no dia 18/10/10, nos links abaixo:
e

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

TIRA-DÚVIDAS DO ALEITAMENTO MATERNO


            A página da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (BLH) contém informações preciosas sobre o aleitamento materno, utilíssima para todas as mãe que amamentam.

ONDE ENCONTRAR UM BANCO DE LEITE PERTO DE VOCÊ?
            Recomendo a todas as mães, que enfrentem qualquer tipo de dificuldades com amamantação, tais como excesso de leite (hiperlacatação);  mastite. rachaduras, fissuras ou fungo no bico dos seios; bico dos seios invertidos; bebê com pega incorreta ou que não suga o seio; mães com baixa produção de leite, mães mamoplastizadas... enfim, todas as eventuais dificuldades que possam surgir com o aleitamento materno, que procurem auxílio nos BLHs.
            O Brasil tem a maior rede de Bancos de Leite do mundo, onde é oferecido atendimento gratuito e de altíssima qualidade a todas as lactantes. Não é necessário nenhum tipo de encaminhamento ou triagem médica para ser atendido pelos BLHs. Basta procura o BLH mais próximo da sua residência, pesquisando no link abaixo:

QUAIS CRIANÇAS PODEM RECEBER LEITE HUMANO DO BANCO DE LEITE?

DOAÇÃO DE LEITE HUMANO E ORDENHA MANUAL DE LEITE HUMANO
            Aprenda como ordenhar e estocar corretamente o leite materno, seja para doação ao BLH ou para o uso do seu bebê.

CARTILHA “AMAMENTAÇÃO SEM COMPLICAÇÃO” (disponível pra download em arquivo PDF)

CARTILHA “PROMOÇÃO DA AMAMENTAÇÃO E DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR” (disponível pra download em arquivo PDF)

FAQ: DÚVIDAS MAIS FRQUENTES SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO
            Há toda uma sessão com as dúvidas mais freqüentes das lactantes, tais como:
O bebê tem hora certa para mamar?
Quando termina a mamada?
O leite do começo é diferente do leite do final da mamada?
O que fazer quando a mulher está com muito leite?
Como segurar o bebê para amamentar?
A posição da mulher e do bebê na amamentação pode variar?
Como o leite humano é produzido?
Existe leite fraco?